1. |
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Daqui pra frente é cada um por si.
O prefeito ordenou: derrubem as barricadas!
Atenção! Os porcos estão descendo a rua.
A cidade vai queimar. Enxofre, abutres e chacais.
É a nossa vida! Tente não se subestimar!
Não fomos vencidos.
A caminhada faz a trilha, é a nossa vida.
A cidade vai queimar e as baratas vão guardar a historia.
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2. |
raiva, açúcar e vinagre.
01:01
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Se gerar lucro na lavoura eles vão regulamentar.
Doa a quem doer, o problema é de vocês, Terceiro Mundo.
Corruptos vão desmoronar no próprio castigo.
Não há atalho, não há retorno.
Você está em meio ao caos e perante ele não consegue entender sua missão de coexistir. A colônia consolidada já não sabe mais quem é.
Importação da submissão. Colônia cultural.
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3. |
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Aprofunde o pensamento, encontre a solução.
Entenda que não é parte separada desse todo
e se tudo vir a baixo você tem a sua culpa nesse caos.
Destruir! Reprogramar! Difundir! Recomeçar.
Eles sabem o que tem do lado de la.
Caminho em frente. Cabeça erguida em ascenção.
Segue o esboço, cante a canção.
Autonomia, preste atenção.
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4. |
ponto de não retorno
01:14
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O chão está ruindo sobre os nossos pés.
Insustentável teoria de sociedade daqueles que vieram
pingando a moral, cortando as raízes e esterilizando o solo.
Sinto cheiro de café na urina. Alguém me derrube que eu
preciso dormir. Alguém me levante, vou trabalhar.
Por favor, alguém me sustente para eu não cair.
Da onde estamos não há mais retorno.
O inimigo é o que está por vir.
Seguir rastejando até sucumbir ou se desenvolver até extinguir o Estado?
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